domingo, 27 de novembro de 2011

Resenha Ignes Elevanium

One-man-band, o Crushing Axes nasceu em 2008 e até o momento só transita pela internet como uma banda virtual. Idealizado por "http://www.lastfm.pt/user/CrushingAxes">Alexandre Rodrigues, aborda temas como mitologia nórdica, misantropia, o lado negro/obscuro da força mente e alma humana, que se somadas dá ao músico uma boa oportunidade e maior variedade de influências que virão a acarretar letras mais bem elaboradas, ou mesmo podendo variar, ficando a mitologia em uns e a misantropia em outros. E por falar em influências, talvez a parte mais confusa e sobrecarregada de influências seja de fato o som, que é basicamente definido como Death metal, seguido de referências thrash. Na minha opinião falta muita coisa aí. O músico constrói passagens atmosféricas, inconstâncias(fugindo muito do death 'tradicional) e parecendo querer colocar tudo dentro de um único disco, de uma única música.

Mas já volto a falar disto, pois irei destacar o músico em si. Como um one-man-band, esbanja de um vocal grave muito bem aceito para a proposta. Nota-se que seus guturais são até, como eu posso dizer, 'naturais', saindo sem maiores esforços. Não sou bom em avaliar guturais, mas o que o Alexandre executa é um dos meus favoritos. Pelo seu death ser menos rápido, ter um toque de morbidez,além da gravação em si não poder ser comparada com bandas que dão ao luxo um estúdio (não estou dizendo que é pior ou melhor, mas sim diferente), acabo comparando seu gutural ao de Felix, vocalistado Crematory.

Alexandre também se mostra um guitarrista muito bom, e parece que tem destreza em cima de um palco, porém isso é o que ouvi por aí, ainda não conferi nenhum de seus vídeos. Neste álbum em questão as linhas de baixo e bateria, além do teclado e samples se encaixam muito bem. O único 'problema' é que eu me sinto num mar de referências. O disco tem a força de um death mórbido, muita influência do heavy tradicional (certas 'deixas' inclusive me fazem lembrar dos projetos de King Diamond). Também noto influências do doom e dark metal, que no final deixa seu som com um gostinho daquilo que chamamos de 'metal moderno' mas que ao mesmo tempo é abraçado por uma atmosfera antiquada, que recebem ainda mais força com o teclado.

A linha de bateria soa 'embromada' algumas vezes, mas nota-se que é o que se pode fazer em softwares e por trás da confusão é possível perceber a real intenção. Ao colocar um baterista realconsidero óbvio a mudança de 'embromático' para emblemático.

Os riffs são bons, alguns deles bem marcantes, mas não é nenhuma "http://www.lastfm.pt/music/Blood+Avenger" Blood Avenger (que como bem sabemos é "http://www.cifraclub.com.br/noticias/colunas/h-uilame.html" a melhor banda do mundo. Brincadeiras à parte, o disco é muito bom, claro que precisa ser pensado se tudo que foi colocado nele é válido, além de chamar pessoas reais para tocar, já que se trata de death metal com fortes influências de outros gêneros, e não black metal (que me perdoem os fãs do gênero, eu também curto, mas a falta ou não execução de um som mais técnico é evidente e marca registrada do BM). Fora isso é de fato um dos melhores trabalhos "faça você mesmo, e sozinho" de metal nacional que ouvi recentemente.

Daria realmente uma boa banda se o Alexandre fosse menos egoísta, já que o mesmo lança um disco virtual por ano... nada disso, quem se interessar pode entrar

"http://www.lastfm.pt/user/CrushingAxes" em contato com ele, o cara é gente fina, e de quebra aproveita para baixar todos os demais discos dele.

Recomendo que também ouça "http://pignes.blogspot.com/2010/06/rest-in-disgrace-as-beauty-springs-from.html" Rest In Disgrace.Não que eu as considere semelhantes, mas Crushing Axes parece ter as mesmas influências e/ou estar indo pelo mesmo caminho.

"http://www.myspace.com/crushingaxes" >Myspace
"http://www.lastfm.pt/music/Crushing+Axes" >LastFM

Fonte: http://pignes.blogspot.com/2011/09/crushing-axes-member-of-unholy-society.html

Autor: Damien Willis

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Resenha: Alitera Som

Review – Crushing Axes – Ascension Of Ules [demo]

O músico ALEXANDRE RODRIGUES tem um projeto cujo o nome é CRUSHING AXES na qual é one-man-band, ou seja, é o músico por trás de todos os instrumentos ou samplers ou sons. Não importa. Dá um trabalho danado pensar todo o arranjo e cada elemento em cada faixa.

Em “Ascension of Ules” o que temos é uma peça dividida em 3 (três) atos em temas bastante ‘impopulares’ mas interessantíssimos se pensarmos que na Europa é comum as abordagens mitológicas distantes de algumas visões de religiosidade cristã do Ocidente.

O Aliterasom não irá se aprofundar nos temas mas informá-los que, os atos são “Decadence Of Evil”, “Banned Pilgrim” e “Ashes Of Divinity”. O próprio Alexandre definiu o som como death metal, mas as composições passam por um clima doom e gótico, embora as partes marcantes sejam de death.

Se a gente encarar o trabalho do Alexandre como DEMO (tal qual ele informou no release) ok. Ele faz um approach bastante épico para os temas que ele quer tocar mas, principalmente nos timbres e nas escolhas de volume o material deixa um pouquinho a desejar. Já nos compassos de death/black, Alexandre “arrebenta” com riffs muito bons e pegadas interessantes. A bateria poderia ter uma melhor timbragem (não sei qual equipamento que ele usou mas possivelmente trata-se de um destes aplicativos que emulam vários instrumentos, inclusive os percussivos) pois fica totalmente sem naturalidade durante os acompanhamentos.

Os pianos e strings parecem fruto de improviso, merecendo uma produção mais apurada, uma vez que, mesmo sendo uma DEMO merece um maior cuidado para manter o interesse de quem ouve e não dispersá-lo.

As ideias melódicas são muito boas, principalmente no Acto II “Banned Pilgrim” e o peso da guitarra é o mais positivo durante toda a audição do trabalho do CRUSHING AXES. Como título de produção de demonstração,  ”Ascension of Ules” tem um bom valor embora precise de retoques e acabamentos, principalmente com relação ao tempo das faixas e algumas frases de piano.

Você quer dar uma força para o trabalho do Alexandre e ao CRUSHING AXES? Aqui você pode baixar o cd e tirar suas próprias conclusões.

Ano: 2011

Origem: Brasil

Gênero: Death Metal/Metal

Myspace: http://www.myspace.com/crushingaxes

Banda: Alexandre Rodrigues

Fonte: http://aliterasom.com/?p=3780

Resenha: Marcos Garcia

Nota: 8

O CRUSHING AXES é mais um desses projetos musicais, e este CD, chamado ‘Ascension of Ules’, se de um lado peca por uma produção sonora mediana e abafada, o que tira um pouco do brilho que sua música pede, possuiu uma sonoridade bem personalizada e as músicas são muito, muito boas, que nos faz ouvir o CD e esperar que logo venha algo novo da parte de Alex, compositor e responsável por todos os instrumentos.

A arte da capa é uma pintura clássica, e outra no mesmo estilo ilustra a parte traseira, ou seja, algo bem simples, mas funcional e digno de nota. Agora, ouvindo o som, sai de baixo, pois é algo bem surpreendente, já que sua música é uma mistura de estilos extremos, com vocais guturais bem postados, guitarras muito bem tocadas, cozinha com trabalho musical e peso nas medidas certas, e muitas inclusões de música clássica e regional em vários momentos, com corais e teclados bem colocados. Poderíamos definir como um Metal bem brutal em dados momentos, e em outros, extremamente atmosférico e sinfônico, ao ponto do CD ser dividido em três atos diferentes (‘Decadence of Evil’, ‘Banned Pilgrim’ e ‘Ashes of Divinity’), como várias peças de música clássica. Sem comparações que venham a comprometer o trabalho, podemos dizer que é uma mistura personalizada de PAZUZU e um SATYRICON em seus momentos mais amenos, com um HAGGARD mais seco e agressivo.

Musicalmente variado, mas com o nível das músicas bem acima da média, acaba sendo meio difícil destacar esta ou aquela faixa, o que seria uma injustiça, mas podemos ver alguns na forte e agressiva ‘Decay of the Almighty’, e os mesmos elementos serão encontrados em ‘Journey Through the Dark’; já em ‘Abyss of Death’, temos vocais limpos e um andamento extremamente climático, folk e progressivo; ‘Misanthropy’ retoma a agressividade; a belíssima ‘Flagellated Mind’ (que tem a participação especial feminina na linda voz de Jéssica Araújo); a bruta ‘Bloodpaint’; a semi-clássica ‘A Flash of Memories’; em ‘The Return (Invanding the Garden), temos uma faixa não tão rápida, mas instigante, e na densa e melancólica ‘Final Consideration (Vazio)’.

Resumindo: um disco de estréia muito bom, que cria boas expectativas para o futuro, no qual esperamos ver mais trabalhos da banda.

Tracklist:

01. Decay of the Almighty’
02. Awakening
03. Long Way to Nowhere
04. Journey Through the Dark
05. Abyss of Death
06. Misanthropy
07. Flagellated Mind
08. Bloddpaint
09. A Flash of Memories
10. The Return (Invanding the Garden)
11. Sweet Killing
12. Final Consideration (Vazio)

Contatos:

http://www.facebook.com/pages/Crushing-Axes/211284495588490?sk=info
http://www.myspace.com/crushingaxes
http://www.reverbnation.com/crushingaxes

Fonte: Whiplash

Resenha: Ben Ami Scopinho

Ascension Of Ules - Crushing Axes

Por Ben Ami Scopinho | Em 21/08/11


Quem diria que a linha de trabalho exercida pelo saudoso Quorton e seu Bathory iria influenciar tantos músicos ao redor do mundo, mesmo depois de tanto tempo...? O Crushing Axes é uma típica ‘banda-de-um-homem-só’ da cidade paulista de São José dos Campos, tendo como idealizador Alexandre Rodrigues, que está em plena atividade desde 2008 e agora liberando seu quinto trabalho, “Ascension Of Ules”.

e comparado com os registros anteriores, “Ascension Of Ules” mostra todo um esforço consciente e devidamente planejado em criar os mais variados ambientes, indo do extremo às passagens melódicas e acústicas. Toda essa abrangência, ainda que tenha uma perspectiva old school, torna ingrata a tarefa em situar o leitor acerca sua arte, mas, em função de sua aura enigmática e pagã, podemos aproximá-lo – e somente aproximá-lo! – dos versáteis grupos do chamado Viking Metal.

Também vale mencionar que "Ascension Of Ules" é um álbum conceitual dividido em três atos, onde um deus é banido pelos seus pares e passa a vagar pela Terra, sem memória, e se envolve nas mais variadas aventuras até o desfecho final. Algo muito legal é o uso de sonoridades típicas da região do planeta pela qual o personagem Ules vai atravessando, como Erhu e Dizi (China), ou a Cítara e Gaita de Fole (Europa).

O áudio sujo, algo abafado e com timbres que poderiam ser mais bem escolhidos é o resultado de qualquer projeto que não possui o devido suporte pode oferecer. Mas, ainda assim, é digno de todos os elogios, pois, mesmo não tendo uma sonoridade no patamar de uma produção gringa, é honesto e consegue mostrar a essência da proposta do Crushing Axes.

Assim, com “Ascension Of Ules”, Alexandre Rodrigues mostra estar à altura de liberar um disco físico e realmente profissional; talvez seja questão de tempo e contatos adequados. O repertório possui atrativos para atrair um amplo leque entre o público headbanger, e o leitor que se sentiu atraído pode acessar o MySpace do Crushing Axes, que disponibilizou todos os seus trabalhos para download. Dêem uma conferida!

Fonte: Whiplash

Entrevista: Female Rock Squad

-Como foi idealizado/pensado/produzido seu projeto como One-man-band

Alexandre: Antes de mais nada gostaria de elogiar o trabalho de vocês, e agradecer a oportunidade.
A principio tentei durante vários anos montar uma banda convencional, mas poucas pessoas na época conseguiam entender a minha idéia. Então resolvi gravar uma pré-produção para mostrar as músicas, foi assim que nasceu o Crushing Axes, em algum ponto entre os anos 80 e 90 a grande maioria das bandas perdeu algo que prezo muito, que é a originalidade, eu queria resgatar um pouco daquela sonoridade com algo que ao mesmo tempo fosse inovador. Com relação à produção, tive algumas experiências ruins com produtores que deixavam o som de outras bandas muito ruim, então apesar de várias pessoas de confiança, entre amigos e familiares darem opiniões, eu faço toda de produção do álbum.

- por que a preferencia em lançar trabalho anuais

Alexandre: A proposta é não ficar menos que 5 anos sem gravar, porém não gravar mais do que duas vezes no ano. Felizmente tenho a ajuda de vários blogs e comunidades, mas divulgar mais do que dois álbuns por ano fica inviável.

-influencia do som

Alexandre: A minha principal influência como guitarrista é sem sombra de dúvidas o Randy Rhoads, outras influências são o Kerry King e Dave Mustaine, principalmente nos riffs, outro guitarrista que me influenciou bastante foi o Zakk Wylde.
Algumas bandas também me influenciaram, por exemplo, Venom, Carcass, Napalm Death, Obituary, Death, Slayer, Megadeth, Motorhead, Iron Maiden.

-a escolha dos temas e inspirações para as suas canções

Alexandre: Até agora a discografia conta com 5 álbuns, os dois primeiros basicamente abordam temas sobre batalhas vikings, o terceiro álbum “Legends” fala apenas de lendas, principalmente da mitologia nórdica.
O 4º álbum, “Member Of The Unholy Society” a principio seria um álbum conceitual sobre os 7 pecados capitais, mas resolvi abordar temas mais sombrios sobre a mente e alma humana.
O último álbum “Ascension Of Ules” é um álbum conceitual sobre um deus banido do além, ele vem para a terra e passa a vagar sem memória.
Uma breve explicação faixa por faixa pode ser encontrada no blog do projeto: http://crushingaxes.blogspot.com/
Onde também estão todas as letras tanto em inglês quanto em português.

-sobre a sua opinião em ter uma one-band-man: se encontra dificuldades, o porque divulgar seu trabalho em inglês

Alexandre: Sem dúvidas é extremamente trabalhoso, ao mesmo tempo que você é recompensado em gravar tudo exatamente da forma que quiser. No último álbum eu tive a participação de uma amiga chamada Jéssica Araújo na música Flagellated Mind, foi a primeira pessoa que chamei para participar desse projeto, e não me arrependi, além de trazer um brilho especial, por sua personalidade e carisma, ela também é dona de uma linda voz.
Em algum futuro próximo penso em chamar outros amigos para participar do projeto, algumas pessoas já colaboram dando sugestões de timbre e até mesmo em letras, diferente de alguns músicos que ignoram completamente os fãs, eu acho importante obter um feedback, vejo nas críticas e sugestões uma oportunidade para melhorar.
Quando idealizei o Crushing Axes, pensei que pouquíssimos brasileiros fossem gostar do som, porém tive uma surpresa agradável, a aceitação dos brasileiros com relação aos álbuns excedeu em muito as minhas expectativas.
Porém no último álbum a música que encerra o trabalho é toda em português.

Gostaria novamente de elogiar o excelente trabalho que vocês fazem, e agradecer a oportunidade, e muito obrigado a todos que apóiam o underground.

Fonte: http://femalerocksquad.wordpress.com/

Resenha: Blog Symphony Of Hate

One-man-band brasileiro, formado por alexandre Rodrigues em 2008, veio para mostrar todo seu talento para composição de música extrema combinada a outros elementos de música erudita, alcançando um resultado de alto nivel.
Além do mais, demonstra muita personalidade na guitarra, criando riffs bem interessantes, sem falar na execução dos outros instrumentos, utilizando-se com certeza de sintetizadores, são todos muitos bem tocados tornando-se responsáveis por dar o clima esperimental e um pouco folclórico na sonoridade, confiram.

Autor: Djalma.
Fonte: http://symphonyofhate.blogspot.com/2011/07/crushing-axes-ascension-of-ules.html

Resenha: Paranoid Zine

Alguns dias atrás recebi um e-mail deveras interessante de um camarada de São José dos Campos (SP) chamado Alexandre Rodrigues, na mensagem ele me perguntava se eu teria interesse em postar o último lançamento de sua banda chamada Crushing Axes, que é um projeto `one man band`, quando li essa palavra me interessei na hora, pois sou um entusiasta de bandas com esse tipo de formação!

Uma das primeiras coisas que vem à cabeça de qualquer um envolvido com metal quando escuta o termo `one man band` é o saudoso e lendário Bathory, que por sinal é uma das influências do Crushing Axes.

Deve ser um trabalho do cão (epa!) realizar uma gravação nesse estilo, mas acho que a ralação que você tem na organização/gravação se transforma em uma satisfação sem limites depois que tudo está finalizado e tem-se em mãos um trabalho 100% do jeito que você idealizou, o que quase nunca ocorre em bandas com formações tradicionais.

O Alexandre montou o Crushing Axes em 2008, e realiza lançamentos virtuais anualmente, sempre disponibilizando o trabalho completo para download na web.

Mitologia nórdica, misantropia, e o lado negro/obscuro da mente humana são os tópicos que o Crushing Axes aborda em suas letras, e segundo o Alexandre o estilo que talvez melhor defina o som de seu projeto é o bom e velho Death Metal.

Vivencio o underground brazuca de uma forma bem intensa, sempre estou correndo atrás de novidades, bandas novas, para satisfazer meu `vício` e também para divulgar aqui no blog, e é uma grata e enorme surpresa encontrar um trabalho com a qualidade do Crushing Axes, corajoso e inovador, duas características que eu amo ver em bandas.

Quer coisa mais anti comercial que uma `one man band`? Isso aqui é o underground do underground!

Baixe a demo `Ascension of Ules` e conheça uma ótima banda, uma das melhores que eu ouvi nos últimos tempos!

Autor: Natal Daris

Fonte: http://paranoidzine.blogspot.com/2011/08/crushing-axes-ascension-of-ules-2011_09.html

Review: Metal Sound

ASCENSION OF ULES
CRUSHING AXES
Self-released Virtual CD


Crushing Axes is a one-man band, created by Alexandre Rodrigues who's coming from Brasil, and through the music of his project, he's exploring the ways of mysticism and Norse mythology. Musical style which Alexandre developing could be described as the mixture of ambiental music, folk rock and death metal, with the little epical influences from Bathory's viking era and some 90's Therion. Material itself is decent, but still much of improvement should be done. Alexandre possess the talent, and he have good ideas tough as in couple of very short songs Alexandre shows good potential in creating of good riffs and headbanging rhythms, but he clearly needs more expirience and practice in shaping of arrangements. Sound of drum machine is very bad, and it just ruins the good vibe which other instruments are creating. Keyboards are playing main role in Crushing Axes music, and there are many nicely put melodies and passages spiced with much of oriental flavor. Keyboard's parts are really stand out on this record, as they make the album to sound much dark, mystical and epic, while guitar riffs and acoustic parts deliver some nice death metal and folkish structures. Folkish influnces that Alex treats here can be relayed on 60's era and on music of bands like Oberon, early Tyrranosaurus Rex and such. When it comes to death metal elements which are mostly visible in treatment of vocals and electric guitars, they are very energetic and fluent, but as I mentioned before, drum machine used in backgound just ruins and drowns that energetic vibe, which affects on material in bad way, and makes him sound pretty much adolscent in approach. Vocals are on death metal terrain, but Alexandre doesn't fear to experiment with clear epic-approach, which suits him pretty much well, as it brings on some Therion/RAHOWA (1995) vocal aura onto surface. Don't get me wrong for mentioning that NS metal Band RAHOWA, but in clear parts Alexandre really reminds a little bit on George Burdi's vocal style mainly present on RAHOWA 2nd and last album. Production is flat, but as this recording is demo format I can close my eyes on that part. All in all, ''Acension of Ules'' is okay,and I really hooked upon on couple of songs, but it still needs much more improvement, which, I suppose will come in time. Best tracks on the album: ''Decay of the Almighty'', ''Flagellated Mind[Feat-Jessica Araujo]'' – which really blow me away, and it's with no doubts the best song on the record, ''Abyss of Death'', ''A Flash of Memories'' and ''Bllodpaint''.

Vladimir Petkovic (6.5)


http://www.metal-sound.net/reviews.php?read=1146

Review: Metal Observer

Crushing Axes - Ascension of Ules (4,5/10) - Brazil - 2011

Genre: Progressive Metal / Progressive Folk / Death Metal
Label: Self-production
Playing time: 33:10
Band homepage: Crushing Axes

Tracklist:

    Decay of the Almighty
    Awakening
    Long Way to Nowhere
    Journey through the Dark
    Abyss of Death
    Misanthropy
    Flagellated Mind
    Bloodpaint
    A Flash of Memories
    The Return (Invading the Garden)
    Sweet Killing
    Final Consideration (Vazio)

Crushing Axes - Ascension of Ules

As a reviewer, it’s so easy and enjoyable to condemn bands that have everything going for them – money and equipment, fanboys and groupie whores, talent (?). When they crash and burn, it generally has little to do with financial restraint, and more to do with a drought in imagination/inspiration. Sure, these shortages in creativity happen to everyone now and again, but when the desire is strong, even two sticks can build a fire.



CRUSHING AXES, a Brazilian one-man band helmed by the industrious Alexandre Rodrigues, is an example of Metal’s less than affluent side. In an effort to construct his own Progressive Death Metal masterpiece, Rodrigues valiantly composed and engineered “Ascension of Ules,” a multi-layered concept album draped in the blood and sweat of its lone creator. Segregated into three acts – Decadence of Evil, Banned Pilgrim, and Ashes of Divinity – the album’s scope was undoubtedly meant as something grand, and for Rodrigues, perhaps it is, but because of the technical limitations that ultimately amplify the album’s musical shortcomings, “Ascension of Ules” jumbles as a piece-by-piece jigsaw puzzle that never truly comes together.



Slated as Death Metal, this genre tag is a tricky one. There are Death growls and some occasional tremolo riffing, but that’s about it. Keyboards are just as prevalent as anything you’ll find on the album, and they deliver a consistent barrage of programmed Folk elements that vary between organ (“Misanthropy”), flute (“Awakening”), sitar (“Long Way to Nowhere”), and was that bagpipes I heard on “Journey through the Dark”?  This vast assemblage of choral chants and instrumentation (albeit all stemming from a keyboard) add a curious endearment to “Ascension of Ules,” but conversely, their integration is so random and distracting that Rodrigues’ unflappable enthusiasm must be to blame.



While an ardent will to create something unique awards Rodrigues’ CRUSHING AXES huge points, the truth of the matter is that this album is too barebones and too rudimentary to be considered effective. Perhaps due to Rodrigues’ zeal to play everything himself – not sure if this is due to egotism or a severe lack of Metalheads in Sao Paulo – “Ascension of Ules,” in spite of its wealth of sounds, is strangely quiet. Rather than overlapping, Rodrigues generally opts to play the instruments as separate entities; a quality that saps the album of whatever power it may have unleashed.



While the guitar and keyboard pieces stand strong, the album’s most significant drawbacks are unfortunate spoils of the do-it-yourself philosophy; the muffled production sound, the mechanical drumming, the vacuous spacing, Rodrigues’ very shoddy clean vocals (“Abyss of Death”). In fact, the most memorable song of the album is very un-Metal; “Flagellated Mind” is a lullaby of sorts that’s carried aloft by a soothing piano line and the enchanting voice of Jessica Araujo.



Although the majority of “Ascension of Ules” simply doesn’t work, it remains a feat to denounce the effort of Rodrigues. If given a bit of financial backing and a cast of professional guest musicians, CRUSHING AXES has the potential to be an interesting new player in the realm of Progressive Metal. However, as it currently stands, there is simply too much work to be done for me to recommend this on a wide scale. Inquisitive and intrepid parties should inquire.  



Me(n)tal Note: Hear for yourself. All of CRUSHING AXES’ albums can be downloaded for free from the Myspace page.

(Online August 16, 2011)

Evan Mugford

http://www.metal-observer.com/

Resenha Blog: Som Extremo

Essa é uma one-man-band criada em 2008 por um rapaz chamado Alexandre Rodrigues e... bom, mais fácil ver o release enviado: “o Crushing Axes realiza lançamentos virtuais anuais, sempre disponibilizando o trabalho completo para download. Abordando temas como a mitologia nórdica, misantropia e o lado negro/obscuro da mente e alma humana, o estilo que melhor define o Crushing Axes talvez seja o Death Metal”.
Disse bem o músico, talvez. Porque o projeto vai para todos os lados, trafega pelo death, pelo heavy, pelo ambient, pelo sinfônico, pelo thrash e outros estilos. Enfim, vai do épico ao pós-moderno, uma salada bem diversificada. Bom, no fundo, o projeto teve a proeza de fugir de rótulos.
Nas 12 músicas, divididas em três atos, há bastante contraste entre partes pesadonas e outras quase baladas acústicas, sem contar o teclado, que tem um peso enorme nas composições. Abusando tanto desse recurso, por vezes o som perde um pouco do punch.
Ainda segundo Rodrigues, “é um trabalho conceitual sobre um deus banido do além, ele passa a vagar na terra sem memória”. Uma pena o material para download não vir com letra, já que a declaração deixou certa curiosidade no ar.
A gravação não é uma maravilha, soa um pouco abafada e meio eletrônica demais, sendo que nas poucas partes velozes, o chimbau da bateria some, e as guitarras, quando distorcidas, lembram um timbre de discos dos anos 80.
Para quem quer conhecer algo ao mesmo tempo pesado, extremo, experimental e viajante, a Crushing Axes pode ser uma boa pedida. O link para download está aí embaixo.

NOTA 7,0
http://www.myspace.com/crushingaxes
Download: http://www.4shared.com/file/OKmzHB1T/2011_-_Crushing_Axes_-_Ascensi.html

Fonte: http://somextremo.blogspot.com/2011/07/crushing-axes-ascension-of-ules.html

Resenha Do Blog : Discipline Of Steel

Banda: Crushing Axes
Álbum: Ascension of Ules
Ano: 2011
País: Brasil
Estilo: Death Metal

Lançamento Virtual do projeto solo de meu chapa Alexandre Rodrigues, que toca e faz todos os instrumentos, letras e arranjos. 'Ascension of Ules' vem mais devastador e menos cru musicalmente. O som está complexo, mostrando que o Alex tá dando um trabalho infernal para a família dele treinando e buscando novas influências musicais no volume máximo de seu toca cd ou PC!

Ele também deixou algumas melodias mais preenchidas com orquestras e linhas de guitarras mais altas. Ele tem várias influências musicais, mas esse álbum grátis como todos os outros que você pode baixar clicando no perfil dele AQUI, está mais a cara do estilo brasileiro de tocar metal. O Death Metal é a raiz do som do projeto, só que dessa vez ele tem um lance mais Avant Garde mesmo, atmosférico e melódico. Recomendo e quero dizer para o Alexandre que é uma honra divulgar seu trabalho meu amigo, continue assim que o DOS sempre estará de portas abertas!

Fonte: http://disciplineofsteel.blogspot.com/

BushVox Review

Crushing Axes – Ascension Of Ules (2011)

Crushing Axes actually it’s the one-man-band of Alexandre Rodrigues from São José dos Campos, Brazil.
He make annual virtual releases and the albums are always available for download. The lyrics explore themes like Norse mythology and the dark side of the human mind and soul while the music is a mixture of heavy, black, doom and death metal elements with many different other artifacts from folk to traditional and classic music. It’s an interesting and exciting blending of musics and elements, quite unique in a particular sense, Alexandre managed to create his own style and atmosphere.

“Ascension Of Ules” is a nice trip between gloomy and mysterious moments and grinding metal explosions, it has a few very beautiful themes and also some brutal and intense metal twists and breaks, it’s a breathing, colourful and powerful material, it worth to dig it out.
Crushing Axes is quite an exciting project, Alexandre Rodrigues have some interesting ideas and with a little bit better production this project might get much-much further.

Source: http://brushvox.com/2011/07/crushing-axes-ascension-of-ules-2011/

Resenha do Blog: Metal Arte

CRUSHING AXES – MEMBER OF THE UNHOLY SOCIETY

One man band, formado em 2008, idealizado por Alexandre Rodrigues.
Crushing Axes realiza lançamentos virtuais anuais.
Abordando temas como a mitologia nórdica, misantropia e o lado negro/obscuro da mente e alma humana.

Difícil se deparar com um projeto desses que pratique o Death Metal, já que estas bandas de um homem só, na maioria das vezes, executam Black Metal e seus subgêneros.
O som aqui, não segue a linha tradicional do Death Metal, possui muito dos elementos do estilo, mas é mais heterogêneo do que o estilo, dando originalidade, como comprovamos na faixa “Fall”.
“Slavery” é outro destaque com um começo brutal com uma quebrada de ritmo e passagens viajantes de violino, o que caiu muito bem.
Aliás, o som flerta com o Gothic/Doom Metal praticado nos anos noventa por nomes como Paradise Lost e My Dying Bride, é só conferir “Almost Done” e comprovar minhas palavras.
Um trabalho com 10 faixas que prima pelo bom gosto nas composições, mas que precisa lapidar a produção que soou um pouco suja.

Por: Vitor Hugo Franceschini Origem: http://www.blogartemetal.blogspot.com/

sábado, 30 de julho de 2011

Ascension Of Ules ( Letras Traduzidas )

1 - Decadência do todo-poderoso

Estou caindo da eternidade
Banido da minha sanidade
Esse é o meu único destino?
Minha elegia.

Abrace sua punição
e aprenda com seus erros
Algum dia você pode retornar
Procure a sabedoria
Nesta terra
Você deve lembrar nada

Eu sou uma vítima da minha própria
Convicção

Memórias perdidas
Sonhos borrados
Não consigo lembrar de nada

O que é a vida depois de tudo?
Eu vou sobreviver a queda?
e voltar para confrontar meus inimigos?

Caos desordem, pânico e matança
Eu encontrei meu lugar
Para espalhar o ódio
Para espalhar a desgraça
Matando os bastardos
Exterminando a raça

Corrupção e ganância serão a semente
Para um mundo novo cheio de destruição

O inferno não está longe.


2 - Despertar

Meus primeiros passos na terra
A sabedoria dos deuses reduzida a pó

Escravo da carne
Estou pagando por pecados do passado?


3 - Longo Caminho para Lugar Nenhum

Feche seus olhos e ande na areia
Quem antes foi um deus agora é um homem
Deve se curvar para o medo e a fome
Para sofrer como a humanidade o deus deve estar vivo.


4 - Jornada pelo Escuro

Cruzei o deserto
Buscando minha alma
Lutei com honra
Até a queda
Muitos viveram
Muitos morreram
Eu vou abrir os céus

Sem medo na sua mente
Não pense sobre amanhã
Inferno e dor, terror combinados
Liderarei vocês seguirão

Vá embora
Porque não temos medo

Viver para a guerra
é morrer em graça
Aceite sua morte
O fraco não tem lugar
Esqueça seus medos
E pegue as armas
vamos fazê-los correr para sempre

Fundo em sua alma
Você sabe
Você foi feito para isso
Você vive
Para matar


5 - Abismo da morte

Quando acordar de manhã,
E toda dor se foi
Espero que ninguém esteja do meu lado
Estou onde pertenço

Escolha cuidadosamente seus caminhos
Seu futuro está prestes a chegar
Você não pode correr para sempre
Do seu destino

Posso ficar aqui para sempre
Encarando a mais sombria verdade
Se apenas eu pudesse me lembrar
Talvez não estivesse sozinho

Devo desistir e esquecer a luta
Nunca me senti tão sozinho
Apenas não consigo ver a luz
Será que sou o único

Como este mundo pode estar certo
Não consigo entender nada.


6 - Misantropia

Cuspo na sua face - sociedade
Onde crianças são estupradas por padres
E os idosos são tratados como merda
Não existe esperança para a humanidade
A única escolha é o extermínio
Completa aniquilação
o mundo jamais achará paz
Enquanto os pedaços quebrados
Desse quebra-cabeças deformado não estiver terminado
Não há tempo para perder
A matança deve começar agora.

A podre humanidade
está completamente perdida
Sem causa
Todos os homens bons foram embora

Não há guerra
Apenas covardes engatinhando no chão
Humanidade fraca
Juntem-se para morrer

Vejo o terror em seus rostos
Não há lugar para esconder
Sem futuro para a humanidade
É hora de morrer

O mundo está cheio de mentiras
A fonte está seca
Ninguém pode negar
Esse é o fim.


7 - Mente Flagelada

Para o amor e o ódio
Você não estará mais aqui
E a chuva irá cair
Lavando sua alma depois de tudo
Um último adeus à vida
Você teve o suficiente de lutas

Uma vez você foi jovem
Agora, o tempo passou
Tome o último passo

Tudo está certo
Não se preocupe com a sua vida
É o descanso eterno
O último passo afinal
Na sua mente sem medo
Porque o fim está próximo

Tão longa foi sua jornada
Através dos tempos antigos
Até um deus tem que dizer adeus
Sem mais traidores ou truques da vida


8 - Tintas de Sangue

Esse é o último levante
Lutem homens, lutem sob meu comando
Vocês vieram do inferno

Não há o que perder
Lutem até a morte
Não há trégua

A morte está chegando
Não há retorno

Lutem como bravos
Mande-os para a cova

Redenção os encontrará
Do outro lado
Noite após noite
Esperávamos para lutar

Agora é a hora
para fazer as coisas direito
Vamos fazer os pecadores
Pagarem com a vida

Sem rendição
Mate o defensor
Levante o inferno
Nenhum ferimento fatal
Vai me parar
Estarei fora da minha concha

Pronto para morrer
Deixando a vida mortal
Lute e mate
Morra com honra

Este é o meu último suspiro
Aproveite a vida
Bebendo até a morte
Eu vou ver todos vocês no inferno.


9 - Flash de Memórias

Agora me lembro de tudo
Os bastardos me baniram
E me fizeram insano
Vou voltar
E destruir todos
Vocês irão queimar no inferno

Estou voltando para casa afinal
Se você quer me derrotar
Tente seu melhor
Não há pário para mim
Você está morto certamente
Assim que eu voltar

Perdi tempo
Procurando por uma mentira
A resposta está nos céus
Tantos anos passaram
Terei minha vingança
Afinal

O tempo acabou
Para vocês traidores
Ninguém deverá escapar
Sou um assassino de deuses
Vou terminar com essa falha

Estou de volta para matá-los todos.


10 - O Retorno ( Invadindo O Jardim )

O mesmo erro perpetuado
Eu ouço as cobras
Sussurando na minha mente

A moralidade desapareceu
Quero lutar
Mas um animal vive dentro de mim

Isso é tão quente
Isso é tão gostoso
Quero estar dentro de você
O que diabos está acontecendo?

A vida real é complicada
É díficil resistir
Tentação ao meu lado

A pureza é superestimada
O que você faz da vida
Não é problema meu


11 - Matança Doce

Não, sem remorso
Para aqueles que falharam
Dor não é o suficiente
Perdi minha confiança
Vocês serão esmagados
Debaixo do meu machado
O futuro é negro

Me livrei da maldição
Nenhum deus deve retornar
A esse templo de luxúria
Eu sou o único
A eternidade é minha
Sozinho no meu trono

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Capa (Members) detalhada.

Traduções das frases escritas em runas.

Lado esquerdo(left):
"Do what thou wilt shall be the whole of the Law"
"Faça o que tu queres pois é tudo da lei"
* Aleister Crowley


Lado direito(right):
"Nada está parado, tudo se move, tudo vibra Tudo é duplo."
''Nothing Rests; Everything Moves; Everything Vibrates; Everything Is Dual.'' 
* Leis Herméticas (Hermetic Laws)


Abaixo(below):
"Use every man after his desert, and who should scape whipping."
"Tratai cada homem segundo seu merecimento, e quem escapará à chibata?"
* Author: Shakespeare - Hamlet.
* My favourite Shakespeare passage

Acima(above):
"Quando todo o mundo é corcunda, o belo porte torna-se a monstruosidade."
"Where the whole population is hunch-backed, a straight shape is the monstrosity."
* Author: Honoré Balzac

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Ascension Of Ules (DETALHADO)

Ascension Of Ules é um álbum conceitual sobre um deus banido de um além totalmente corrupto, por ter honra e moral é enviado para a terra sem memória onde vaga até encontrar humanos.

A seguir uma descrição detalhada da estória música por música:

Ato I - Decadence Of Evil

1 - Decay Of The Almighty
A primeira música narra apenas a queda.

2 - Awakening
O nome da música já diz praticamente tudo, após a queda Ules acorda na China, por isso nessa música foi usado além de uma percussão voltada ao estilo de música oriental dois instrumentos bem diferentes, Erhu e Dizi.

3 - Long Way To Nowhere
Ules então se aventura pelo deserto de Gobi saindo da China e chegando a Europa.

4 - Journey Through The Dark
Finalmente chegando a Europa Ules encontra humanos pela primeira vez, envolve-se então em brigas e guerras entre os reinos, porém durante uma dessas batalhas é ferido mortalmente, a música marca o final do Ato I.

Ato II - Banned Pilgrim

5 - Abyss Of Death
Ainda sem memória, ferido, extremamente frustrado com a covardia de seus soldados, e com a falta de dignidade, lealdade dos reis, Ules procura abrigo para se recuperar.

6 - Misanthropy
Em fase de recuperação, e em profunda meditação chega à conclusão de que a raça humana deve ser exterminada.

7 - Flagellated Mind
Entre a vida e a morte recebe a visita da morte ( Jéssica Araújo ), porém por ser um deus a morte tenta convencê-lo a ir em paz.
* Tive o prazer de ter a linda voz de Jéssica Araújo nessa música.

8 - Bloodpaint
Sem dar ouvidos a morte à morte Ules começa a ter lembranças do além, porém apenas vagas memórias, ainda obstinado em exterminar a raça humana invoca um exército de demônios direto do inferno para devastar o planeta terra. Ules morre durante uma das batalhas.
A música encerra o ATO II.

Ato III - Ashes Of Divinity

9 - Flash Of Memories
Já morto relembra-se de tudo, a música narra a volta de Ules.

10 - The Return ( Invading The Garden )
Assim como em algumas culturas para essa estória considerei que a vida começou em um jardim, Ules ao voltar para o além invade o jardim onde a vida começou, lá encontra as ninfas e descobre o sexo.

11 - Sweet Killing
Em posse de suas memórias, muito mais poderoso devido os aprendizados adquiridos durante suas passagens Ules extermina todos os deuses corruptos.

12 - Vazio
A música encerra o álbum, descrevendo a submissividade do ser humano, condenando a ignorância e a curta memória de pessoas que cometem o mesmo erro repetidas vezes em um espaço muito curto de tempo.
*Essa música tem a participação de Sylvia e Cristiano Crespi.

Letras/Lyrics (2011) - Ascension Of Ules

1 - Decay Of The Almighty

I'm falling from eternity
Banned from my sanity
Is this my only destiny
My elegy

Embrace your punishment
And learn from your mistakes
One day you may return
Seek the wisdom
At this land
You shall remember nothing

Am I a victim of my own
Faith

Lost memories
Blurry dream
Can't remember anything

What's life after all ?
Will I survive the fall ?
And return to face my enemies

Chaos disorder panic slaughter
I've found my place
To spread hate
To spread disgrace
Killing the bastards
Exterminate the race

Corruption and greed will be the seed
To the new world full of destruction

Hell isn't far.


2 - Awakening


My first steps on earth
The wisdom of gods reduced to dust

Slave to the flesh
Am I paying for sins of the past.



3 - Long Way to Nowhere

Close your eyes and walk in the sand
Who once was a god now is a man
Shall bow to fear and hunger
To suffer as mankind the god must be alive.


4 - Journey Through The Dark

I crossed the desert
Seeking my soul
I fought with honour
Until the fall
Many men lived
Many men died
I'll open the skies

No fear in your mind
Don't think about tomorrow
Hell and pain, terror combined
I'll lead and you'll folow

Walk away
Because we're not affraid

Living for war
is to die in grace
Embrace your death
The weak has no place
Forget your fears
And grab the weapons
Let's make them run forever

Deep in your soul
You know
You're made for this
You live
To kill


5 - Abyss Of Death

When I wake up in the morning
And all pain is gone
I hope no one is by my side
I'm where i belong 

Choose your paths carefully 
Your future is about to come
You can't run forever 
From your destiny

I can stay here forever
Facing the darkest true
If I could only remember
Perhaps I won't be alone

Should I give up and forget the fight
I never felt so alone
I just can't see the light
Am I the only one

How can this world be right
I can't understand at all.




6 - Misanthropy

I spit on your face - society
Where kids are raped by priests
And elderly are treated like shit
There's no hope for mankind
The only choice is extermination
Complete annihilation
The world will never find peace
Until these broken pieces
Of this deformed puzzle are finished
There's no time to lose
The killing shall begin now

This rotten mankind
It's completely lost
Without a cause
All the good men are gone

There is no war
Just cowards crawling on the floor
Weak mankind
Gather together to die

I see terror in your face
There's no hiding place
No future for mankind
It's time to die

The world is full of lies
The fountain is dry
No one can deny
This is the end.


7 - Flagellated Mind

For the hate or love
You won't be there anymore
And the rain will fall
Washing your and soul after all
One last goodbye to life
You had enough of fight

Once you were young
Now, the time has passed
Take the final step

Everything is all right
Don't mind about your life
It's the eternal rest
The final step at last
In your mind no fear
Because the end is near

So long was your journey 
Through the ancient times
Even a god have to say goodbye
No more betrayers or tricks of life.


8 - Bloodpaint

This is the final stand
Fight men, fight under my command
You came from hell

There's nothing to lose
Fight until death
There's no truce

Death is coming
No return

Fight like a brave
Send them to the grave

Redemption will meet you
On the other side
Night after night
we waited to fight

Now it's time 
to make things right
let's make the sinners 
Pay with their lives

No surrender
Kill the defender
Raise some hell
No fatal wound
Will stop me
I'll be out of my shell

Ready to die 
Leaving the mortal life
Fight and kill
Die with honour

This is my last breath
Enjoy life
Drinking to death
I'll see you all in hell


9 - Flash Of Memories

Now I remember everything
The bastards banned me 
And made me insane.
I'll come back 
And slay them all
You'll burn in hell.

I'm coming back home at last,
If you want to defeat me, 
Try your best.
There's no match for me 
You're as good as dead
As soon as I get back.

I wasted time
Searching for a lie, 
The answer is in the sky.
So many years have passed
I'll get my revenge
At last.

Time's up
For you betrayers,
No one shall escape
I'm a god slayer
I'll end this failure.

I'm back to kill you all.


10 - The Return ( Invading The Garden ) 

The same mistake perpetuated
I hear the snakes
Whispering in my mind

Morality has faded
I want to fight
But an animal lives in me

This is so hot 
This is so good
I wanna be inside you
What the hell is going on ?

The real life is complicated
It's hard to resist
Temptations by my side

The purity is overrated
What you do with your life
It's not my problem at all.


11 - Sweet Killing 

No, no remorse
For those who have failed
Pain is not enough
I've lost my trust
You'll be crushed
Under my axe
The future is black.

I got rid of the curse,
No god shall return
To this temple of lust.
I'm the one
Eternity is mine
Alone in my throne.


12 - Last Consideration ( Vazio )

O sorriso intrépido descansa na face vazia
Vazio é o ser sem energia
Movendo-se por natureza
A única certeza é a noite após o dia

Não há razão nem alegria, a felicidade é uma regalia
Que atormenta a mente tola
De uma jarra vazia
Que não entende o significado da vida

Como é fácil esquecer a solidão, pobreza
Principalmente a tristeza
Quando se tem um meio de distração

O povo sem memória
É a escória 
De uma nação

Assim a carne putrefata
Aceita contente o ceifador
Após os flagelos
Em um universo paralelo as cordas
Tocam outra sinfonia

Completa-se então a epifania.

Muito embora eu já tenha agradecido diversas vezes, devo agradecer novamente a Violeta que além de rever e sugerir também corrigiu os inúmeros erros de gramática, quem quiser pode conferir o blog dela aqui:

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Secrets

The first "secret" is that, the idea for the name Crushing Axes was from this girl:
Photobucket Miss Gaboooo Cotosck Vintersorga.
I had ideas such as Axegrinder, Axebanger, AxeCrusher.
So she came up with the idea: Crushing Axes.
Then I stole the idea without paying any royalties. Of course !
She also listened to the very first demos from Crushing Axes, and really helped me to get the right tone.
Thank's Gabooo ! ;)

Photobucket
The axe you see on the first cover "Bloodfield In Hell", belongs to this guy above.
He's a long time friend. He's also the drummer of my other band. Legacy Of Death.

[2008] Bloodfield In Hell
2 - Black Shadow
Black Shadow is actually a bike.

Photobucket
More info at: http://en.wikipedia.org/wiki/Vincent_Black_Shadow

4 - Natural Killer

Photobucket Natural killer cells (or NK cells) are a type of cytotoxic lymphocyte that constitute a major component of the innate immune system. NK cells play a major role in the rejection of tumors and cells infected by viruses. They kill cells by releasing small cytoplasmic granules of proteins called perforin and granzyme that cause the target cell to die by apoptosis.
More info at: http://en.wikipedia.org/wiki/Natural_killer_cell

[2009] Viking Winter
The cover for this album was made by: Rafael Coelho Vilarino.
We know each other since I was born.
We were baptized in the same day, in the same church.
I peed in the priest's face.
Photobucket

[2010] Legends
1- Omen
An omen (also called portent or presage) is a phenomenon that is believed to foretell the future, often signifying the advent of change. Though the word "omen" is usually devoid of reference to the change's nature, hence being possibly either "good" or "bad", the term is more often used in a foreboding sense, as with the word "ominous".
More at: http://en.wikipedia.org/wiki/Omen
2 - Nibelungen (Fafnir´s Blood)
Der Ring des Nibelungen (The Ring of the Nibelung) is a cycle of four epic operas or (to use the composer's preferred term) 'dramas' by the German composer Richard Wagner (1813–83). The works are based loosely on characters from the Norse sagas and the Nibelungenlied. The four dramas, which the composer described as a trilogy with a Vorabend ('preliminary evening'), are often referred to as the Ring Cycle, "Wagner's Ring", or simply The Ring.
PS: I made a short version.
At 23 seconds this girl : Photobucket says:" I'm really scared", and this guy laughs : Photobucket
3 - Heimdall
Heimdallur (Old Norse Heimdallur, later Heimdallur) is one of the æsir (gods) in Norse mythology, in the Edda called the "white god" (hvítastr ása "whitest of the aesir Sæm 72ª; hvíta ás "white as" Sn. 104).
Genesis 1:9-13 — God called the dry ground "land," and the gathered waters he called "seas." and there was morning—the third day.( I'm not a Christian ).
The same girl from "I'm really scared" says : "Eu não uso drogas" in english would sound like : "I don't take drugs". at 3:03.
At 3:10 this guy : Photobucket. Says: "Porra, a palavra é". In english would sound like: "Fuck, the word is..."
At 5:25 the same guy from the laugh above. Says: "Tava no Rock". in english would sound like: "We were listening to Rock And Roll".
He was listening to some music. And the neighbor called the cops.
More at: http://en.wikipedia.org/wiki/Heimdall
4 - Nilfheim
Niflheimr or Niflheim ("Mist Home", the "Abode of Mist" or "Mist World"); Nifl[1] being cognate with the Old English Nifol ("dark")[2] and German nebel fog) is one of the Nine Worlds and is a location in Norse mythology which overlaps with the notions of Niflhel and Hel. The name Niflheimr only appears in two extant sources and they are Gylfaginning and the much debated Hrafnagaldr Óðins.
According to Gylfaginning, it was one of the two primordial realms, the other one being Muspelheim, the realm of fire. Between these two realms of cold and heat, creation began. Later, it became the location of Hel, the abode of those who did not die a heroic death.
More at: http://en.wikipedia.org/wiki/Niflheim
5 - Blót
The blót (Old Norse plural same as singular) refers to Norse pagan sacrifice to the Norse gods and the spirits of the land. The sacrifice often took the form of a sacramental meal or feast. Related religious practices were performed by other Germanic peoples, such as the pagan Anglo-Saxons. The blót element of horse sacrifice is found throughout Indo-European traditions, including the Vedic Indian, Celtic, and Latin traditions.
More at: http://en.wikipedia.org/wiki/Bl%C3%B3t
6 - Witan
The Witan (Old English witenagemot, moot or meeting) was the term used to describe the council summoned by Anglo-Saxon kings.
7 - KriegerVerein
A warrior society (for example, warriors and soldiers 'club, veterans' and soldiers 'club, comrades and reservists Club, Warrior, reservists and soldiers' Association) is dedicated as the War Graves Commission, the care of war-bereaved and war victims, the establishment and maintenance of war memorials and memorials as well as support of the reservists.
The Second Schleswig War (Danish: 2. Slesvigske Krig; German: Deutsch-Dänischer Krieg[3]) was the second military conflict as a result of the Schleswig-Holstein Question. It began on 1 February 1864, when Prussian forces crossed the border into Schleswig.
Denmark fought Prussia and Austria. Like the First Schleswig War (1848–51), it was fought for control of the duchies because of succession disputes concerning the duchies of Holstein and Lauenburg when the Danish king died without an heir acceptable to the German Confederation. Decisive controversy arose due to the passing of the November Constitution, which integrated the Duchy of Schleswig into the Danish kingdom in violation of the London Protocol.
Reasons for the war were the ethnic controversy in Schleswig and the co-existence of conflicting political systems within the Danish unitary state.
The war ended on 30 October 1864, when the Treaty of Vienna caused Denmark's cession of the Duchies of Schleswig, Holstein, and Saxe-Lauenburg to Prussia and Austria. It was the last victorious conflict of the Austrian Empire/Austria-Hungary in its history.
More at: http://en.wikipedia.org/wiki/Second_Schleswig_War
8 - Minnenburg
Have two versions a censored and a uncensored version.
9 - Lohengrin
Lohengrin is a romantic opera in three acts composed and written by Richard Wagner, first performed in 1850. The story of the eponymous character is taken from medieval German romance, notably the Parzival of Wolfram von Eschenbach and its sequel, Lohengrin, written by a different author, itself inspired by the epic of Garin le Loherain. It is part of the Knight of the Swan tradition.
The opera has proved inspirational towards other works of art. Among those deeply moved by the fairy-tale opera was the young King Ludwig II of Bavaria. 'Der Märchenkönig' ('The Fairy-tale King') as he was dubbed later built his ideal fairy-tale castle and dubbed it "New Swan Stone," or "Neuschwanstein", after the Swan Knight. It was King Ludwig's patronage that later gave Wagner the means and opportunity to build a theatre for, compose and stage his epic cycle, the Ring of the Nibelung.
The most popular and recognizable part of the opera is the Bridal Chorus known better as "Here Comes the Bride", played at weddings in the West.
As usual, more at: http://en.wikipedia.org/wiki/Lohengrin_%28opera%29
10 - Urthel
Trial by ordeal is a judicial practice by which the guilt or innocence of the accused is determined by subjecting them to an unpleasant, usually dangerous experience. In some cases, the accused was considered innocent if they survived the test, or if their injuries healed; in others, only death was considered proof of innocence. (If the accused died, they were often presumed to have gone to a suitable reward or punishment in the afterlife, which was considered to make trial by ordeal entirely fair.)
In medieval Europe, the trial by combat, trial by ordeal was considered a judicium Dei: a procedure based on the premise that God would help the innocent by performing a miracle on their behalf. The practice has much earlier roots however, being attested as far back as the Code of Hammurabi and the Code of Ur-Nammu, and also in animist tribal societies, such as the trial by ingestion of "red water" (calabar bean) in Sierra Leone, where the intended effect is magical rather than invocation of a deity's justice.
In pre-modern society, the ordeal typically ranked along with the oath and witness accounts as the central means by which to reach a judicial verdict. Indeed, the term ordeal itself, Old English ordǣl, has the meaning of "judgment, verdict" (German Urteil, Dutch oordeel), from Proto-Germanic *uzdailjam "that which is dealt out".
According to one theory, put forward by Peter Leeson, trial by ordeal was surprisingly effective at sorting the guilty from the innocent.[1] Because defendants were believers, only the truly innocent would choose to endure a trial; guilty defendants would confess or settle cases instead. Therefore, the theory goes, church and judicial authorities would routinely rig ordeals so that the participants—presumably innocent—could pass them. If this theory is correct, medieval superstition was actually a useful motivating force for justice.[2]
Priestly cooperation in trials by fire and water was forbidden by Pope Innocent III at the Fourth Lateran Council of 1215, and replaced by compurgation.[3] Trials by ordeal became rarer over the Late Middle Ages, often replaced by confessions extracted under torture, but the practice was discontinued only in the 16th century. Johannes Hartlieb in 1456 reports a popular superstition of how to identify a thief by an ordeal by ingestion practised privately without judicial sanction.
More at: http://en.wikipedia.org/wiki/Trial_by_ordeal

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Jéssica Araújo

Aproveitando o momento agradecimento, gostaria de dedicar mais um post, dessa vez à Jéssica Araújo.
Realizou uma participação lindíssima em Flagellated Mind do álbum Ascension Of Ules, matou em 3 takes uma música que muitos cantores experientes demorariam semanas, isso sem contar os que sequer teriam coragem de tentar.
Simpática, inteligente e dona de uma linda voz, Jéssica trouxe para o álbum Ascension Of Ules sua personalidade, o brilho que faltava.
Obrigado ! ;)

Violeta

Apesar do Crushing Axes ser uma One-Man-Band, tenho diversos amigos que colaboram constantemente, entre artes gráficas, letras, correções e opiniões.
O Crushing Axes é provavelmente menos One-Man-Band do que diversas bandas com 4 ou 5 integrantes onde somente um cara manda.
Então gostaría de dedicar um post especial a essa garota : Violeta.
Me ajudou muito, desde correções das letras, até selecionar os melhores títulos.
Muito obrigado ! ;)
Segue o blog dela:
http://vilieto.blogspot.com/

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Interview Blog Midnight Thoughts (English)


Interview Blog Midnight Thoughts

Interview with Alexandre....
.. ..
I introduce you Alexandre – a 26 years old brazilian musician and mechanical engineer in progress. ....
Follow the lines if you want to know more about him.....
.. ..
V: So, Alex, what instruments do you play and for how long?....
A:My main instrument is guitar. I started playing in 1997/98.....

V: Have you attended any lessons?....
A: I took lessons for a year. At that time I used to study more classical and brazilian music.....

V: You have two one-man-bands. Which project was the first one? What's the difference between them?....
A: Honestly, at first I was completely against electronic drums or one-man-bands and only a few projects in this sort of style really pleased me.....
My first project is called "Crushing Axes". It was started in 2008, but the whole concept and some of the songs were already done in 2002. It's highly influenced by the norse mythology.....
The second one is called "Alex Locatelli". It was too started in 2008, but it'smore like an instrumental project with more instruments and electronic influences. I used the warm-up sessions from the first "Crushing Axes" album and some songs recorded in 2004.....
The difference between both projects is the experimental factor but my goal is always metal. ....

V: Where do you record your music?....
A: I record everything at home and I use programmed drums.....

V: You're also a guitarist in the band "Legacy of Death". How's it like being in a real band? What problems have you experienced?....
A: The band is kind of inactive at the moment. As a sound, "Legacy of Death" is very similar to "Crushing Axes", except for the lyrics.....
Unfortunately it's very hard to find dedicated musicians, so at first some members didn't appear to the rehearsals. Some of them don't agree with the rest of the band, or they want more money, attention.....

V: What are you currently working on?....
A:I'm working on an"Alex Locatelli" album, a lot of experimental stuff. I hope to release it after the Carnival.....
There is also a concept for another"Crushing Axes" album. I'm working on different beats this time.....
Besides my projects, I'll help a few friends in their recording sessions.The things are not defined yet, but I would love to co-produce an album.....

V: What are your future plans in both professional aspects?....
A: I'll graduate in 2 years, so I study hard. There is a huge demand for professionals and I'm really interested in the project area. I love engineering, so any job opportunity will be great.
In musical plan, I'm learning how to play on Berimbau – an African percussion instrument used in the practice of the Afro-Brazilian martial art "Capoeira". Hopefully soon I'll be able to include it into the "Alex Locatelli" project.....
As for "Crushing Axes", I'm planning to record a symphonic album. I've tried before, but I didn't enjoy very much the results. Now I want to try again, with better software and more time to compose.....

V: Since the worldwide known brazilian carnival has started, tell me more about the festival traditions there?....
A: The Carnival of Brazil is an annual festival. Some performances begin a little earlier, but it supposed to begin 46 days before Easter.The carnival has roots on the pagan festival of Saturnalia, but nowadays we have a huge parade.....
There are allegoric cars, colorful costumes, samba schools who compete and judges to evaluate the best.....

V: Thank you so much for the interview, Alex.....
A: Thanks for the opportunity.....